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Adoravel Heroina – Michael Hingson

Michael Hingson: Muitas pessoas – cegas e não cegas – possibilitaram a escrita deste livro por meio de seus envolvimentos em minha vida. São tantas pessoas, que é difícil saber por onde começar. Embora algumas delas sejam mencionadas ao longo do livro, outras merecem atenção especial. Em primeiro lugar, Susy Flory, minha colega escritora, passou horas aprendendo sobre o mundo dos cegos para me ajudar a articular a história e poder apresentar uma imagem mais acurada do que realmente significa ser cego, algo muito diferente do estereótipo sustentado por muitas pessoas. Quero agradecer aos meus pais, que empunharam suas armas e não deixaram a sociedade ditar as regras de como eles deveriam criar um filho. Sem a filosofia que eles me apresentaram, eu jamais teria sobrevivido e prosperado neste mundo cheiro de peculiaridades, que não entende que não há problema algum em ser diferente. Agradeço também ao meu pai pelas muitas horas de conversas estimulantes sobre espiritualidade, e por ler para mim os livros de Baird Spalding e outros tantos autores. Quero agradecer a Richard Herboldsheimer, que conheci no segundo ano do ensino médio. Ele me mostrou que professores também são pessoas. Herbo, hoje você é uma inspiração tão forte para mimquanto foi em 1969. Carrego comigo sua força e sua disciplina. Quero agradecer ao falecido doutor Fred Reines, meu orientador acadêmico. Doutor Reines, o senhor me ajudou a ver e a provar que os cegos podem, assim como qualquer outra pessoa, alcançar o sucesso nos estudos da Física. Fico feliz por o senhor finalmente ter recebido o Prêmio Nobel de Física – muito merecido, por sinal! Obrigado aos três ótimos presidentes da National Federation of the Blind (NFB) – doutor Jacobus tenBroek, doutor Kenneth Jernigan e doutor Marc Maurer – pela inspiração e pela força demonstrada ao liderar a NFB e por ter ajudado tantos de nós a conquistar uma situação melhor. Quero agradecer a Ginger Crowley pelo empenho em me ajudar a tornar-me um orador e umcontador de histórias melhor. Também gostaria de agradecer a Joanne Ritter, diretora de marketing e comunicação da Guide Dogs for the Blind e a seu parceiro no crime, Morry Angel, por terem tornado tudo isso possível, ao enxergarem o valor de contar minha história ao mundo no pós-11 de Setembro. Quero agradecer a incalculável ajuda de todos aqueles que dedicaram seu tempo para serementrevistados para este livro. Suas contribuições foram incríveis! Obrigado a todos que leram e comentaram os rascunhos desta empreitada. Vocês melhoraram meu relato e me ensinaram muito. Obrigado a Chip MacGregor, meu agente, que me guiou pelas confusões espalhadas no mundo editorial. Você é realmente um gênio e concordo com você: Mark Twain é o melhor autor americano, não resta dúvida. Por fim, obrigado a Bryan Norman, Brian Hampton e a todo o pessoal maravilhoso da Thomas Nelson Publishers por me ouvirem e por terem aceitado investir neste projeto. Espero poder trabalhar com vocês novamente no futuro. Susy Flory: Esse foi um ano louco. Na primavera de 2010, eu estava me recuperando do tratamento contra um câncer no seio – um tratamento que incluiu duas cirurgias, quimioterapia e radioterapia.


Durante as semanas de radioterapia, comecei a trabalhar em Dog Tales, um livro de histórias reais e extraordinárias envolvendo cães. Um dos cachorros sobre os quais escrevi era Roselle. Quando enviei um e-mail para Mike, ele gentilmente aceitou ser entrevistado por telefone. Depois de vinte minutos falando ao telefone, eu tive calafrios. – Você já pensou em escrever um livro? – perguntei. Mike disse que sim, mas que também gostaria de encontrar um colaborador. Mais calafrios. Descobri que nós dois adorávamos viagens, livros e cães. E morávamos a menos de uma hora de distância um do outro. Decidimos trabalhar juntos, e passei todas as segundas-feiras do verão na bela casa de Mike em Marin Peninsula, perto de São Francisco. Adorei conhecer sua bela esposa, Karen, e seus três labradores amarelos: Fantasia, Africa e Roselle. Os cães se reuniam em volta de mim toda vez que eu entrava pela porta. E eu adorava aquilo. Michael, obrigado pelo privilégio de poder trabalhar com você em Adorável heroína. Foi maravilhoso! Meu amor e meus agradecimentos a Robert, Ethan e Teddy. Vocês são o Team Flory e eu amo vocês. Obrigada por acreditarem em mim e por ouvirem todas as minhas histórias à mesa do jantar envolvendo cães. Mamãe, Sara, Jerry, Alice, Tracy, Mark, Dave, Bea, Jeff, Sheila, Teresa, Margaret, meus queridos amigos na Homebuilders, meus colegas de Facebook e de CAN, obrigada por fazeremorações por mim e por me animarem. Meus agradecimentos especiais ao grupo de leitores Leo, Joyce, Nancy, Mary, Kristy, Jeannette, Lorena, Marci-Beth, Jinx, Amy e Kristi. E Kathi Lipp, minha amiga oradora, eu adoro ter o privilégio de compartilhar essa vida louca da escrita com você. Umobrigada especial a Ann Dykstra da One Rincon Hill por deixar Robert e eu descermos as escadas para termos ideia do que Mike enfrentou no 11 de Setembro. Sou grata aos amigos e familiares de Mike, que concederam entrevistas e sempre fizeram com que me sentisse bem-vinda: Karen Hingson, David Frank, doutor Marc Maurer, doutor Fredric Schroeder, Terry Barrett, Todd Jurek, Bob Phillips, Aaron Klein, Billie Castillo, K. Cherie Jones, Dava Wayman, Dick Rubinstein, Ellery Hingson, Hollybethm Anderson, James Gashel, Kevin Washington, Mark Riccebono, Mat Kaplan, senhor Herboldsheimer, Robin Keith, Tom Painter e sua querida tia Shirley Stone. Finalmente, meus sinceros agradecimentos a Chip MacGregor, meu agente. Eu aprecio sua sabedoria e sua paixão por livros que mudam vidas (embora eu não esteja convencida de que Mark Twain seja o melhor autor americano de todos os tempos).

Brian Hampton e Bryan Norman, obrigada por acreditarem nesta história e por amarem Mike tanto quanto eu amo. O adeus a uma heroína Para mim, é estranho escrever este artigo enquanto carrego, ao mesmo tempo, sentimentos de tristeza e de alegria em meu coração. Mesmo assim, é algo que tenho de fazer. Tenho a solene obrigação de informá-los de que minha cão-guia, minha heroína, Roselle, que estava comigo no World Trade Center em 11 de setembro de 2001, faleceu na noite passada, domingo, 26 de junho de 2011, às 8h52. Estou triste, obviamente, porque sentirei muita falta dela, mais do que dos meus outros cães-guia. Entretanto, escrevo também com alegria, pois Roselle está em um lugar melhor, longe das dores, enquanto eu levo comigo tantas doces memórias dela. Roselle nasceu em 12 de março de 1998, na Guide Dogs for the Blind em São Rafael, Califórnia. Ouvi dizer que ela sempre fora, desde o início, uma cachorra bastante sapeca. Roselle foi para Santa Barbara, Califórnia, para ser criada por várias famílias cuidadoras. Kay e Ted Stern tiveram o prazer e a alegria de passar a maior parte do primeiro ano de vida de Roselle com ela. Eles a ensinaram a andar de avião. Mostraram para ela Nova York, a neve e até mesmo a levaram ao teatro. E devo dizer que ela esbanjava cultura! Depois de passar o período necessário com os cuidadores, Roselle voltou para a Guide Dogs for the Blind para ser treinada. Eu a encontrei pela primeira vez em 22 de novembro de 1999. Aquele era claramente o início de uma combinação perfeita. Roselle foi meu quinto cão-guia. Percebi que ela seria uma excelente guia já na nossa primeira caminhada juntos. No entanto, precisei de alguns dias para descobrir que Roselle era realmente uma figura! Eu costumava me referir a ela como uma fada. Logo nas primeiras noites que passamos juntos, descobri que ela era boa em roubar meias. Ela não as destruía, apenas as levava e as escondia em algum lugar para depois trazer de volta – apenas para me provocar. Sempre estava disposta a devolvê-las sem danos e prontas para serem usadas (apesar de um pouco úmidas). Seu rabo balançava durante toda a experiência. Aliás, seu rabo quase não deixou de balançar durante os doze anos que passamos juntos. Durante minha primeira semana com Roselle, também descobri que ela roncava alto. Os Stern me disseram posteriormente que ela roncava já quando estava com eles.

Viemos pra nossa casa em Nova Jersey em 4 de dezembro de 1999. Mais tarde naquela noite, Roselle conheceu minha cão-guia aposentada, Linnie. Linnie e Roselle pareceram um pouco desconfortáveis uma com a outra naquela noite e até a metade do dia seguinte. Cheguei à conclusão de que aquele desconforto já tinha durado demais e trouxe para casa um desses ossinhos feitos de corda. Fiz cada uma morder de um lado, enquanto eu segurava a parte central da corda. Logo de início, as duas se uniram para lutar contra a minha força. Depois de mais ou menos vinte segundos assim, com as bocas se aproximando dos meus dedos, soltei o osso e as deixei sozinhas. Daquele momento em diante, elas se tornaram inseparáveis – até a morte de Linnie, em 4 de julho de 2002. Em 11 de setembro de 2001, Roselle e eu estávamos no 78 o andar da Torre 1 do World Trade Center quando a construção foi atingida pelo voo 11 da American Airlines (voo sequestrado e controlado por terroristas). Nossa fuga da torre, assim como o colapso da Torre Sul, são fatos bem conhecidos e, aliás, são o assunto tratado neste livro, escrito por mim e por Susy Flory. Tudo que quero dizer aqui é que Roselle fez um trabalho incrível. Ela permaneceu focada e calma durante todo o dia. Roselle distribuiu beijos e amor sempre que podia, e trabalhou enquanto era necessário. Eu não estaria vivo hoje se não fosse por Roselle. Palavras não seriam suficientes para descrever o trabalho incrível que ela realizou. O que Roselle fez no 11 de Setembro é um testemunho da competência não apenas dos Stern e dos demais que a criaram, mas também de seu treinador, Todd Jurek, de toda a equipe de treinamento da Guide Dog for the Blind e das demais pessoas que trabalham nessa organização maravilhosa. Acima de tudo, o que Roselle fez naquele dia – e também em todos os dias que passamos juntos – não foi nada menos do que evidenciar como funciona o trabalho em equipe e com confiança. Depois do 11 de Setembro – aliás, em meados de janeiro de 2002, depois que Roselle e eu tínhamos passado inúmeras horas conversando com a mídia e em vários eventos, incluindo o almoço de Natal da Guide Dogs e até mesmo um passeio em carro alegórico na Rose Parade, durante o New York Day –, fomos convidados para trabalhar na Guide Dog for the Blind, eu como Diretor de Assuntos Nacionais da organização. Durante os seis anos e meio seguintes, Roselle e eu viajamos centenas de milhares de quilômetros por todos os estados americanos e também ao redor do mundo. Falamos sobre confiança e trabalho em equipe, cães-guia e cegueira em geral, buscando ajudar as pessoas a entenderem que o verdadeiro problema em ser cego não é não enxergar, mas sim a falta de informações sobre a cegueira. Roselle realizou todas as viagens com equilíbrio e confiança, fosse para o Kansas ou para a Coreia. Era uma viajante incrível. Certa vez, fomos de São Francisco até a Nova Zelândia, uma viagem de quase 24 horas. Roselle se comportou como se fizesse uma viagem daquele tipo todos os dias. Era uma cachorra incrível, que provavelmente dormia mais do que eu durante os voos.

Em 2004, Roselle foi diagnosticada com trombocitopenia imunomediada, uma doença que levou seu sangue a atacar as suas plaquetas. Com a ajuda de medicamentos, conseguimos controlar a doença e ela pôde continuar guiando. Como de costume, ela trabalhava como um soldado, sem jamais demonstrar dor ou desconforto. Quando Linnie morreu, em 2002, Roselle perdeu sua grande companheira de cabo de guerra. Durante os quatro anos que se seguiram, eu tive de assumir esse papel. Nós cuidamos de alguns cães adotivos da Guide Dogs for the Blind e, em 2003, adotamos Panama, um cão de 12 anos e meio, também da Guide Dogs. Panama não era um bom companheiro de cabo de guerra porque não tinha força para acompanhar Roselle. Em 2006, todavia, quando Panama morreu, aos 15 anos, decidimos nos tornar criadores para a Guide Dogs for the Blind. Fantasia veio viver com a gente. Ela tinha apenas dois anos e era capaz de competir, em termos de força, com Roselle. Novamente, Roselle encontrou uma amiga inseparável e aproveitou o quanto pôde. Ela ainda pegava um ou outro par de meia, mas Fantasia era seu principal interesse. Roselle a ensinou a latir toda vez que a campainha tocava e a implorar por agrados, embora devo admitir que implorar por comida fosse algo natural para as duas, especialmente quando as oito horas da noite se aproximavam. Em fevereiro de 2007, durante um exame de rotina, descobrimos que os rins de Roselle estavampiorando. Os veterinários concluíram que a combinação dos medicamentos com o estresse de guiar era a causa dessa piora. Roselle se aposentou e deixou de guiar em março de 2007. Aquele foi um dia triste para todos nós, mas Roselle aceitou a situação e logo deixou claro que o descanso lhe tinha caído bem. Mesmo depois de se aposentar, ela adorava caminhar. Também adorava suas refeições, os mimos que recebia, brincar de cabo de guerra com Fantasia – e posteriormente com minha cachorra atual, Africa – e, obviamente, latir ao ouvir a campainha. De todas as cachorras, Roselle era a que latia mais alto. Carrego comigo doces memórias de Roselle, Fantasia e Africa brincando com a mesma corda, ao mesmo tempo – cada uma puxando para um lado da nossa sala de estar, sem se importar com o que estivesse no caminho. Em 2010, Roselle começou a sentir uma dor crônica nas costas. Em março de 2010, enquanto eu discursava na convenção anual da American Animal Hospital Association, Roselle conheceu a veterinária Robin Downing, uma especialista em tratamento de dor animal. Robin percebeu a dor de Roselle e, enquanto eu dava três workshops consecutivos, passou um tempo com ela. Acho que elas se conheceram muito bem naquele dia, pois, logo depois dos workshops, a doutora Downing, bemali, na primeira fila da sala de conferência, deu a Roselle uma sessão de ajuste vertebral – algo que claramente ajudou minha cachorra e a fez sentir-se melhor.

Quando voltamos para casa, levamos Roselle imediatamente ao veterinário dela e demos início a um tratamento que envolvia acupuntura, ajuste vertebral e ervas, uma combinação que eliminava grande parte daquela dor crônica. No início de 2011, percebemos que Roselle estava começando a ter dificuldades para se levantar sozinha, mas, quando estava de pé, adorava fazer suas caminhadas diárias. Roselle deixou de brincar de cabo de guerra com Fantasia e Africa, mas ainda gostava de se deitar sob o sol, de comer, de beijar a todos que encontrava e de latir quando a campainha tocava. Sua capacidade de ficar de pé sozinha diminuiu ao longo da primeira metade do ano. Na semana passada, ela começou a demonstrar alguns outros sinais de dor e dificuldade. Na sextafeira, 24 de junho de 2011, Roselle teve de ser levada ao veterinário depois de começar a vomitar sangue. Eles suspeitaram que, de alguma forma, ela também tenha desenvolvido uma úlcera estomacal. Também descobriram que a quantidade de seus glóbulos vermelhos tinha caído significativamente. Na noite de sexta-feira, Roselle foi levada ao Centro de Especialidades e Emergências, onde era conhecida e receberia os cuidados ao longo da noite. Ela tinha passado muitas horas com o doutor Harb e sua equipe, cuidando da trombocitopenia imunomediada. Eles também a ajudaram em janeiro de 2009, quando ela desenvolveu torção gástrica e teve de passar por uma cirurgia de emergência para corrigir o problema. Domingo, 26 de junho, nós a visitamos durante a noite e vimos que sua condição estava cada vez pior. Roselle sentia muita dor e muito desconforto. Não havia apenas uma causa para aquele desconforto. Em vez disso, o doutor Bowie percebeu que parte de seus problemas ligados à trombocitopenia imunomediada tinham retornado, além da possível úlcera no estômago. Depois de várias consultas e de muita discussão, todos concordamos que a melhor atitude para fazer Roselle sentir-se melhor seria ajudá-la a atravessar a ponte do arco-íris e rever seus amigos Linnie e Panama. Às 8h52 da noite de 26 de junho de 2011, ela cruzou a ponte e, tenho certeza, agora está se sentindo melhor e pode latir para todas as campainhas que quiser. Como eu poderia dizer adeus a uma cachorra que fez tudo o que Roselle fez e que viveu a vida emsua plenitude? Como eu poderia prestar uma homenagem justa à sua vida, ao seu trabalho e à sua memória? Roselle foi uma das maiores bênçãos e um dos maiores presentes que eu tive o prazer de receber em minha vida. Deus definitivamente nos deu algo muito especial ao trazê-la a este mundo. Contando com Africa, tive sete cães-guia, e também tive a oportunidade de ver milhares deles trabalhando. Não tenho dúvidas de que Roselle era única. Atravessamos juntos o momento mais complicado da história do meu país, e ela estava lá, inabalável, enfrentando tudo aquilo. Seu espírito nunca se tornou menor. Aliás, Roselle tornou-se mais forte ao longo dos anos que se seguiram ao 11 de Setembro, e isso também me faz uma pessoa melhor hoje. Agradeço a Deus pelo tempo que Karen e eu pudemos compartilhar com essa criatura maravilhosa chamada Roselle.

Ela mexeu com todos que a conheceram, e tenho certeza de que todos cujos caminhos cruzaram com o dela se tornaram pessoas melhores por tê-la conhecido. Roselle beijou bombeiros no World Trade Center enquanto descíamos as escadas. Distribuiu amor incondicional às pessoas, por todos os lugares onde passava. Roselle inspirou a todos nós, e vai continuar nos inspirando. Estamos prestes a fundar a Roselle’s Dream Foundation. Esse tem sido um trabalho que já se estende por vários meses. Entre os objetivos da fundação, estão educar as pessoas sobre a cegueira e, se as doações permitirem, ajudar crianças cegas (e posteriormente adultos cegos) a terem acesso a algumas das tecnologias que os ajudarão a aprender e a trabalhar. O site www.rosellefoundation.org já está no ar. Espero que as pessoas celebrem a memória Roselle fazendo doações à fundação e nos ajudando a realizar nosso trabalho. Roselle, sua memória sempre estará conosco, e sei que seu espírito continuará tocando a todos nós. Sei que você está nos vendo e que está perto de nós. Ajude todos nós a nos tornarmos pessoas e cães melhores, mas, acima de tudo, seja você mesma, onde quer que esteja. Espero que esteja se sentindo melhor agora. Você despertou um grande amor em todos nós. Esteja em paz e saiba que nós vamos tentar amar uns aos outros tanto quanto você amou cada um de nós aqui na Terra.

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